quarta-feira, 26 de novembro de 2014

MODELO V: RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNO (EDUCAÇÃO INFANTIL)

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Ana Eduarda teve um excelente desenvolvimento no decorrer deste ano. Além de escrever o próprio nome, consegue escrever o nome de todos os colegas da turma, copiando-os do cartaz que está afixado na parede da sala, realizando esta atividade espontaneamente e com alegria. Tem grande interesse pela escrita de palavras e números, por ouvir histórias e manusear livros, o que certamente será um facilitador em seu processo de alfabetização nas próximas etapas da escolaridade. Está sempre pronta a ajudar as professoras, demonstrando interesse por tudo o que fazem e falam, pois é muito observadora e está atenta aos mínimos detalhes acerca de tudo o que acontece em sala. Se expressa bem e tem boa comunicação, inclusive consegue transmitir recados das professoras para outros adultos do CEI e  vice-versa. Escrever, desenhar, pintar e manusear livros estão dentre suas atividades favoritas. Gosta tanto de realizar as mesmas que às vezes até se oferece para pintar ou desenhar para os amigos. Participa de todas as atividades propostas, com grande interesse e capricho. Em relação ao cuidar de si, tem construído progressiva autonomia em relação ao uso do banheiro, conseguindo higienizar-se sozinha, com supervisão da professora ou outro adulto. Brincar no cantinho da beleza também lhe agrada muito, adora passar maquiagem (que muitas vezes traz de casa) e maquiar as amigas, porém gosta de escolher as meninas que irá maquiar, deixando algumas de lado, às vezes; nesse momento é preciso intervenção da professora para que maquie todas igualmente. Dançar é outra atividade que realiza com muita desenvoltura, por exemplo, sabe todas as coreografias e letras das músicas infantis da cantora Aline Barros. Nas rodas de contagem, já recita a sequência numérica até 10 ou mais (com ajuda) e consegue contar sozinha a quantidade de colegas presentes no dia. Quando a professora faz o registro da quantidade de crianças na lousa, fica muito atenta e já reconhece a escrita de alguns números. Na hora do descanso, demora muito a adormecer e às vezes nem dorme. Ana tem total autonomia na hora de se vestir e gosta de escolher sozinha as roupas e calçados que irá usar. Estes três anos que Ana Eduarda passou no CEI foram muito importantes para seu desenvolvimento e aqui ela vivenciou inúmeras experiências e aprendizados que com certeza levará para a vida toda, tais como: aprender a dividir, a ouvir o outro, a aguardar sua vez para falar, a conviver com outras crianças e suas diferenças, a desenvolver o gosto pela leitura, a respeitar regras e rotina, desenvolver noções de cuidados em relação ao cuidar de si, do outro e do ambiente, dentre muitos outros. Ela está se desenvolvendo mais a cada dia e crescendo muito rápido, portanto família não deixe de aproveitar cada minuto com sua filha: brinque, cante, leia histórias, leve ao cinema, parque, praças, museus, enfim, viva intensamente esse momento único que é a infância!


 Autoria: Priscila A.

MODELO IV : RELATÓRIO AVALIATIVO DE ALUNO (EDUCAÇÃO INFANTIL)


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Larissa ao acordar toma o leite, vai ao banheiro, lava as mãos, volta para a sala e ajuda na organização da mesma após o sono: tira o lençol do colchão, dobra o edredom e entrega o colchão em que dormiu para que a professora guarde. Na roda de conversa sabe ouvir os amigos e espera com paciência sua vez de falar. Gosta de contar assuntos do cotidiano familiar, onde comenta sobre o avô, avó, pai, irmão e também sobre suas personagens favoritas, que são as “Princesas”, da Disney. Sabe nomeá-las e sempre diz que um dia irá “virar” uma princesa; sua favorita é a Branca de Neve. Às vezes comenta sobre algumas características das personagens e até mesmo conta alguns trechos de suas histórias. Diz frequentemente que sua mãe irá à feira comprar um DVD de determinada princesa. Outro dia contou para as professoras que sua mãe irá comprar “asas” e uma “varinha mágica” para ela “virar” uma fada e assim transformar as meninas em princesas e os meninos em príncipes. Certa vez mostrou um chaveiro de fada para as professoras e disse que a mesma não tinha mãos nem pés. Ao ser questionada sobre como a fada iria fazer para andar, respondeu que ela não precisava de pés, pois tinha asas e iria voar. Larissa é uma menina muito carinhosa, sensível, criativa e apegada à família; um dia seus olhos encheram de lágrimas ao falar sobre o irmão e frequentemente diz que gostaria de estar em casa com o pai. Na roda de música quando lhe é solicitado que escolha uma canção, na maioria das vezes escolhe “Atirei o pau no gato”, demonstrando ser essa a sua preferida, embora tenha um repertório musical bastante amplo. Em brincadeiras com brinquedos de montar, costuma representar escadas, torres, montanhas, coroas, provavelmente remetendo-se ás histórias de contos de fadas que tanto aprecia. Os momentos de leitura à encantam, sendo que presta bastante atenção em cada detalhe da história e até consegue recontar alguns trechos da mesma depois. Ao manusear livros ou gibis, o faz cuidadosamente, virando delicadamente cada página e observando atentamente os detalhes, contando a história para os amigos ou mesmo “lendo” individualmente. No solário explora cada canto e brinquedo, tais como: casinha, escorregador, cavalinhos, mas seu predileto é o velotrol. No parque igualmente explora todos os espaços, mas gosta mesmo é de brincar com panelinhas e areia, fazendo “comidinha” na sua “casa”. Não tem dificuldade em emprestar brinquedos, bicicleta ou velotrol, caso esteja andando. Também cede sua vez na balança para um colega sem problemas. Dentre todas as crianças da classe, demonstra maior afinidade e admiração pela Melissa. Procura estar ao lado da amiga o tempo todo e tudo o que esta faz, Larissa tenta fazer também: ficar com os cabelos soltos como os da Melissa, colocar vestido, enfim, tenta sempre estar parecida. No refeitório guarda lugar para ela e também para a Beatriz. Faz questão de sempre sentarem juntas. Algumas vezes fala para as outras crianças “Você não é minha (eu) amiga (o). Minha amiga é só a Melissa (e a Beatriz).” Nestes momentos é preciso intervir, dizendo que todos da classe são amigos e devem brincar juntos, sentarem perto um do outro, dividirem os brinquedos. Na hora da refeição, Larissa se serve sozinha sem derrubar comida na mesa. Geralmente come tudo o que coloca no prato e, das sobremesas servidas, gelatina é sua favorita. Na hora da troca, sabe escolher a roupa que irá vestir, sendo que gosta muito de calça legging com blusinha ou vestido, e se troca sozinha. A cada dia que passa Laryssa tem desenvolvido mais suas diversas habilidades, crescendo de maneira saudável e feliz.



Autoria: Priscila A. 

MODELO III - RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNO (EDUCAÇÃO INFANTIL)

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De acordo com o planejamento anual do CEI que tem como as áreas do conhecimento as múltiplas linguagens e a arte de conhecer, brincar e ouvir histórias, através das diferentes culturas, priorizamos neste semestre os eixos temáticos de autonomia e identidade, o cuidar de si e do outro, o brincar e imaginar, a expressividade da linguagem corporal e verbal e o aprimoramento do conhecimento matemático e cultural à fim de valorizar o respeito às diferenças étnico-raciais.

            Ana Eduarda teve uma adaptação muito tranquila no início do ano, mesmo porque já frequenta o CEI desde o berçário. É uma criança muito observadora e calma. Ao chegar à sala, pela manhã, guarda sua mochila e vai junto da professora, ver o que esta está fazendo. Nem sempre vai brincar com as outras crianças, pois prefere brincar sozinha ou ficar perto da professora. Já reconhece o próprio nome e o dos amigos. Com ajuda, já consegue escrever seu nome sozinha. Adora ouvir e contar histórias; manusear livros está entre suas atividades prediletas. Também gosta muito de atividades de pintura com guache e massa de modelar. No parque gosta muito do tanque de areia, onde pega as panelinhas para fazer “bolo” e “comidas”. Na roda de música, costuma cantar somente as músicas que mais lhe agradam, se não gosta de uma canção simplesmente não canta.Quando solicitada, escolhe uma música para cantar com os amigos. Algumas vezes percebemos que ela não canta com os amigos durante a roda, porém fica cantando sozinha, no meio de alguma brincadeira ou atividade. É muito prestativa com as professoras e sempre quer ajudá-las e descobrir/observar o que estão fazendo. Quando as mesmas estão escrevendo alguma coisa, observa atentamente e com curiosidade, demonstrando grande interesse por situações de escrita. Não gosta muito de ajudar na organização da sala, guardando brinquedos e outros objetos; só o faz após muita insistência. No horário das refeições se alimenta bem, se serve sozinha e come de tudo um pouco, menos salada. Na hora do descanso, demora bastante para adormecer e às vezes nem dorme, antes fica virando de um lado para o outro no colchão. Geralmente não gosta muito de assistir DVD de desenhos, só musicais; se o que está sendo exibido não lhe agrada, também não presta atenção. Aconselhamos a família a continuar incentivando o gosto pela leitura, lendo histórias para  Ana Eduarda  sempre que possível e levá-la para visitar bibliotecas públicas, parques, cinemas e museus, ampliando seu universo cultural.

Autoria: Priscila A.

MODELO II - RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNO (EDUCAÇÃO INFANTIL)

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De acordo com o planejamento anual do CEI, que tem como as áreas do conhecimento as múltiplas linguagens e a arte de conhecer, brincar e ouvir histórias, através das diferentes culturas, priorizamos neste semestre o trabalho com  os eixos temáticos de autonomia e identidade, o cuidar de si e do outro, o brincar e imaginar, a expressividade da linguagem corporal e verbal e o aprimoramento do conhecimento matemático e cultural à fim de valorizar o respeito às diferenças étnico-raciais.
            (CRIANÇA) teve uma adaptação muito tranquila no CEI, pois já frequenta esta instituição desde o berçário. Ao chegar todas as manhãs, guarda seus pertences e vai brincar com os amigos, geralmente com algum brinquedo que trouxe de casa, quase sempre um carrinho. É uma criança muito comunicativa, esperta e bem carinhosa com as professoras. Demonstra bastante interesse pela descoberta de letras e escrita das palavras. Reconhece o próprio nome e o dos amigos e já consegue escrever seu nome. Consegue também contar alguns objetos e/ou pessoas, estabelecendo relação número x quantidade (desde que em pequenas quantidades, até 5). Reconhece algumas letras, números e cores. Gosta muito de atividades de desenho e pintura, seja com lápis, giz de cera, canetinhas ou tintas. Ao pintar um desenho, o faz com muito capricho e escolhe cuidadosamente as cores que irá utilizar. Na hora das refeições, geralmente come só arroz com um pouquinho de caldo (ou de carne ou de feijão). Toma bastante líquido e come a maioria das frutas que são servidas. No parque gosta de brincar com pneus, arrastando-os de um lado para o outro, de jogar bola, correr livremente, com o carrinho de mão, cheio de areia. Às vezes ajuda a guardar brinquedos e organizar a sala espontaneamente, outras vezes é preciso insistir um pouco para que ajude. Gosta sempre de ser o primeiro da fila e de segurar na mão da professora nos momentos em que se faz necessário este tipo de organização para deixar a sala ou outro ambiente. Aprecia muito os momentos de ouvir histórias e manusear livros, inclusive algumas vezes traz livros de casa para “ler” na escola junto com os amigos. No início do ano não gostava de emprestar seu livro para os demais, agora já empresta mais facilmente. Ao folhear um livro, o faz com muito cuidado, atentando-se às ilustrações de cada página. Nas rodas de música, ora canta, ora fica ouvindo os amigos cantarem. Gosta muito de músicas e histórias em que o Lobo Mau esteja presente. Às vezes demonstra um pouco de dificuldade em dividir brinquedos e objetos, fazendo-o com o convencimento das professoras. Ao ser contrariado, precisa de um tempo sozinho para se acalmar, mas ultimamente tem conseguido lidar melhor com as frustrações. Aconselhamos a família a continuar incentivando o gosto pela leitura, lendo histórias para  (CRIANÇA)  sempre que possível e levá-lo para visitar bibliotecas públicas, parques, cinemas e museus, ampliando seu universo cultural.

Autoria: Priscila A.







MODELO - RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNO (EDUCAÇÃO INFANTIL)

* obs: Modelo de relatório avaliativo de uma criança de berçário, ao final do segundo semestre, de minha autoria.




                                            


Neste segundo semestre, demos continuidade às atividades de roda de música, roda de história, brincadeiras dirigidas e proporcionamos as experiências e o contato com diversos  papeis, tintas, giz de cera e de lousa, com o intuito de desenvolver a criatividade. Por meio das encenações teatrais, DVD e CD contribuímos para a ampliação da imaginação das crianças. Em relação aos cuidados, estimulamos as mesmas a adquirirem autonomia, incentivando-as ao aprendizado da forma correta de se alimentarem sozinhas, fazendo o descarte dos restos de alimentos em recipientes próprios. Também dos hábitos higiênicos, bem como lavar as mãos, antes e após as refeições, após as brincadeiras e o uso correto do banheiro. O desfralde ocorreu de maneira tranquila e neste momento é muito importante para consolidar essa autonomia.

(NOME DA CRIANÇA) apresentou um desenvolvimento bastante significativo neste segundo semestre. Sua linguagem verbal a cada dia tem desenvolvido mais, o repertório de palavras tem crescido progressivamente e já formula frases completas, expressando suas emoções e sentimentos, relata pequenos fatos de seu cotidiano familiar e situações diversas ocorridas em sala de aula, tanto com ela quanto com os amigos. É uma criança tranquila, raramente se envolve em conflitos com os demais, costuma ceder sua vez nos brinquedos e brincadeiras sem maiores problemas, quando necessário. Colabora com a organização da sala de aula, ajudando a guardar brinquedos e outros objetos. Participa com muito entusiasmo das rodas de música, sugerindo algumas de suas canções prediletas. Aprecia os momentos de rodas de histórias, sejam com livros, fantoches ou outros recursos. Ao final de histórias lidas pelas professoras, sempre solicita o livro para que possa manuseá-lo, observando atentamente cada ilustração e recontando alguns trechos das mesmas. Seu personagem preferido é o Lobo Mau, que aparece inclusive em suas brincadeiras nos espaços externos do CEI, onde o imita ou finge que algum colega é o personagem. Em suas brincadeiras de faz de conta, percebe-se sua predileção por bonecas e bolsas, onde representa o papel da “mamãe” com sua “filha”, em diferentes situações, como passear, ir ao médico, ir à escola... Nas atividades de pintura e desenho, tem bastante concentração e demonstra grande prazer em realizá-las., manuseando objetos e papéis corretamente. No solário gosta muito de brincar na casinha e escorregador, já no parque aprecia brincadeiras com areia e potinhos, bem como correr, saltar, pular e brincar livremente. Na hora das refeições, procura comer de tudo um pouco do que lhe é oferecido, porém seu prato preferido é sopa. Come bem as frutas em geral, mas maçã e banana são as que mais gosta. Seu processo de desfralde foi bem tranquilo, usa fraldas somente na hora do sono e às vezes para ir embora. Costuma avisar as professoras quando está com vontade de usar o banheiro, somente algumas vezes acontecem “escapes”, em situações em que está completamente envolvida em suas brincadeiras, o que é absolutamente normal nessa fase. (NOME DA CRIANÇA) é muito observadora e curiosa, sempre fazendo perguntas diversas às professoras sobre diferentes fatos. Enfim, (   CRIANÇA          ) teve momentos significativos neste ano, onde lhe foi propiciado diferentes oportunidades de interação com crianças, adultos, objetos e participou de um processo contínuo de muita aprendizagem, contribuindo para que tenha uma infância saudável e feliz.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

BERÇÁRIO - O QUE TRABALHAR?

Em classes de berçário, onde estão crianças de uma faixa etária bem pequena – de 4 meses a 1 ano e meio, é comum que estes fiquem em tatames, sem um trabalho mais específico, voltado para o aprendizado sistemático.
 
É errado pensar que não existem formas de trabalhar com esses pequenos ou que eles devem apenas ficar num espaço com brinquedos dispostos para distraí-los.
Devemos considerar que o brincar é a atividade mais importante para o desenvolvimento infantil, mas desde que estes tenham contato direto com materiais que favoreçam o reconhecimento das diferentes sensações, cores, formas, além de conviverem com outras crianças, ampliando seu contato social com pessoas e com o mundo que a cerca.
Existe uma boa quantidade de materiais, objetos que podem ser explorados nas salas de berçário.
Podemos classificá-los de acordo com as necessidades das crianças ou de suas primeiras aprendizagens, como diferentes texturas, cores, formas, sons, tamanhos, dentre vários outros.
As professoras, juntamente com as auxiliares de sala, podem montar caixas de materiais a serem explorados pelas crianças.

A diversidade dos materiais varia de acordo
com os interesses das professoras
Para as texturas podem juntar pedaços de lixa, tecidos, algodão em bolinhas, buchas que contenham duas faces – uma áspera e outra lisa, massinha caseira, novelos de lã, etc.
Os tamanhos podem ser trabalhados com potes, latas, garrafas PET, argolas de plástico, almofadas pequenas e grandes, bolas de diversos tamanhos, blocos do tipo lego, carrinhos de diversos tamanhos, bonecas variadas e muitos outros.
Para se trabalhar cores é importante que os materiais apareçam também nas mais variadas delas, para que os alunos tenham contato com a diversidade das mesmas. Porém, nessa faixa etária o principal é trabalhar com as cores primárias – vermelho, azul e amarelo. Potes e embalagens de produtos alimentícios, como os sorvetes, são próprios para esses momentos. Os produtos de higiene e limpeza também possuem uma coloração mais forte, facilitando o trabalho e o possível entendimento das crianças.
Alguns instrumentos musicais são adequados, pois além de trabalhar os diferentes sons, incentivam a concentração dos pequenos. Chocalhos, pandeiros, tambores, podem ser feitos com materiais reciclados, diminuindo ainda os custos da instituição. Alguns apitos fazem sons de passarinhos e distraem bastante os alunos.
É importante que os materiais sejam dispostos pela sala, mas de forma classificada, onde cada dia se trabalha com um conceito, até mesmo para que as crianças tenham, a cada dia, acesso a um material diferente.
Além de deixar as crianças manuseá-los, as professoras devem mostrar as diferenças existentes entre os mesmos. Dessa forma, os conteúdos de educação infantil tornam-se adequados para um bom trabalho com bebês.
 
 
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
 
 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

JOGO: FEIJÕES MÁGICOS


Material: Saquinhos, feijões, papel e lápis

Jogadores: Três ou quatro alunos

Desenvolvimento: 
* Entregue para cada aluno um saquinho (que não deve ser transparente) com três feijões dentro, lápis e papel para o registro.
* Coloque no centro da mesa um recipiente com feijões e um dado.
* Antes de iniciar o jogo, dê a seguinte ordem: "Cada um de vocês tem dentro do saco três feijões mágicos, já colocados por mim. Um por vez, cada um irá lançar o dado e acrescentar no saco tantos feijões quantos saírem no dado. Depois farão o que acharem necessário com o lápis e o papel para poderem recordar quantos feijões há agora em seu poder."
* Ao final de três rodadas, os alunos deverão decidir, por meio dos registros, quem é o vencedor, ou seja, quem juntou mais feijões mágicos.
* Após descobrirem o vencedor, os alunos contam juntos a quantidade de feijões em seu saquinho. A vitória só será válida se a quantidade de feijões marcada equivaler à quantidade colocada no saco,ou seja, se tiverem conseguido acertar a notação.




OBS: Que tal antes do jogo ler para os pequenos a história "João e o pé de feijão"? Com certeza eles ficarão muito mais animados na hora de jogar...

Neste link você encontra o varal da história:

http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2013/01/varal-da-historia-joao-e-o-pe-de-feijao.html

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

SUGESTÃO DE ATIVIDADES COM ACALANTOS

COLEÇÃO DE ACALANTOS

Objetivos - Ampliar o repertório de canções de ninar que pais e professores cantam para as crianças.
- Aproximar os pais da escola, com troca de informações sobre o que os pequenos ouvem em casa na hora de dormir. 

Anos Creche. 

Tempo estimado Dois meses. 

Material necessário CD ou fita cassete, gravador portátil e aparelho de som. 


Desenvolvimento 
1ª etapa 
Faça uma seleção prévia das cantigas de ninar que mais conhece para cantar para os bebês na creche (exemplos: Acalanto, Boi da Cara Preta, Nana Nenê, Sapo Cururu Dorme Filhinho). Programe um momento só para cantá-las. É importante que eles não estejam envolvidos em outras atividades e se concentrem para ouvir e cantar junto.

2ª etapa 
Na reunião de pais, fale sobre a proposta de trabalhar com canções de ninar. Explique que é importante conhecer o que as crianças ouvem na hora de dormir. A proposta é compartilhar esse repertório na creche. Com a participação das famílias, faça um registro escrito das músicas entoadas em casa. Pergunte para eles também o que mães, avós, tias e irmãs mais velhas cantavam na hora de dormir ou em momentos de aconchego. Convide todos para gravar as músicas de ninar para que a turma possa apreciá-las na creche. O gravador pode ir para a casa de cada um com um bilhete explicando o procedimento de gravação. As músicas também podem ser gravadas na própria creche, quando os pais forem buscar ou deixar os filhos. No início de cada gravação, cada parente deve dizer seu nome e o da criança para que você possa identificar rapidamente os trechos.

3ª etapa 
Grave todas as canções cantadas na creche, no mesmo CD ou fita, para organizar a Coleção de Acalantos.Faça momentos de apreciação musical. Pergunte para os pequenos que já sabem falar se eles reconhecem a voz dos pais. Faça cópias do CD ou da fita e distribua para as famílias.

Avaliação 
Observe como os pequenos reagem ao ouvir a voz dos pais. Ouça a diversidade de canções de ninar que conseguiu reunir e identifique se outras músicas, que não as de ninar, também são utilizadas pelos pais. Nas reuniões, pergunte se eles cantam mais para os filhos em casa, como se sentem fazendo isso e de que maneira os bebês interagem nesses momentos de aconchego.
Consultoria: Sandra da Cunha
Professora de Música da Escola Municipal de Iniciação Artística de São Paulo, na capital paulista, e formadora de professores.
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/colecao-acalantos-497831.shtml

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

ACOLHIMENTO NA CRECHE




Processo de Acolhimento de Bebês


Objetivos
- Construir um ambiente de acolhimento e segurança para os bebês e suas famílias.
- Estabelecer diálogos com eles e ressignificar os gestos, as ações e os sentimentos por meio da linguagem.

Conteúdos
- Inclusão das famílias no processo de adaptação.
- Respeito às singularidades de cada criança.

Idade
Até 2 anos.

Tempo estimado
Duas semanas.

Material necessário
Objetos de apego dos bebês e para os cantos de atividades diversificadas, uma foto de cada criança e livros de literatura infantil.

Flexibilização
Bebês com deficiência intelectual costumam apresentar um desenvolvimento mais lento que os demais. No entanto, no caso de deficiências menos severas, essas diferenças podem ser pouco notadas nos primeiros anos de vida. O bebê é capaz de desenvolver sua mobilidade (mesmo que tenha algumas limitações motoras) e também a capacidade de comunicação, embora costume apresentar dificuldades de equilíbrio e de orientação espacial. Certifique-se das limitações desta criança, respeite o ritmo de cada bebê e conte muito com a ajuda dos pais ou responsáveis para adequar os procedimentos nas situações de cuidado e de aprendizagem. Repetir atividades e oferecer objetos que façam parte do dia a dia do bebê são ações fundamentais que ajudam a criança nesse processo de acolhimento. Organizar um caderno de registros, com as evoluções e dificuldades de cada bebê em diferentes situações de aprendizagem também contribui para diagnosticar eventuais dificuldades da criança.

Desenvolvimento
1ª etapa
Leia a anamnese dos bebês ou entreviste seus familiares. Converse com eles sobre a possibilidade de uma pessoa próxima à criança acompanhar o período de adaptação e participar de situações da rotina para compartilhar formas de cuidados com o educador. Não é preciso que os pais estejam presentes. Outros responsáveis, como avós, tios e irmãos mais velhos, podem participar dos primeiros dias.

2ª etapa
No primeiro dia, acompanhe os responsáveis nas situações de cuidado, como banho, alimentação e sono, e observe procedimentos e formas de interação (a entrega do objeto de apego no momento de sono, como foi interpretado o choro etc.). Monte alguns cantos (por exemplo, com jogos de encaixe) e se aproxime dos pequenos. Depois, faça uma roda com eles e as pessoas de sua referência para despedida e transforme os gestos e as ações observados em palavras. Converse sobre as brincadeiras, os interesses e o que foi possível aprender sobre eles: João gosta de bola, Marina tem um paninho etc. Fale que novas brincadeiras serão feitas no dia seguinte. No segundo dia, organize outros cantos, com bacias com água, bonecas e livros, por exemplo. Circule e participe das situações. Oriente as pessoas que acompanham o processo a ficar no campo de visão do bebê, mas que procurem desta vez não interagir o tempo todo. No momento de trocar a fralda, a referência familiar pode ficar ao lado do educador, enquanto ele realiza o procedimento explicando à criança o que foi que aprendeu sobre ela ("Eu já sei que você adora segurar seu urso ao ser trocado. Pegue aqui").

3ª etapa
No terceiro dia, brinque e abra espaço para a expressão de sentimentos e gestos. Procure dar sentido às ações com base nas experiências que os envolvem ("Seu bebê está com fome, José. Vamos preparar uma sopa?). As pessoas que acompanham os bebês podem se afastar do campo de visão deles. A saída deve ser comunicada às crianças. No quarto dia, mostre cantos variados. À medida que demonstrarem segurança, faça as despedidas das pessoas que os acompanham. Anuncie onde estarão (quem ainda fica na creche, quem vai tomar um café ou quem vai embora). Brinque e acolha os possíveis choros, pegando no colo, oferecendo brinquedos etc. Leia uma história.

4ª etapa
No quinto dia, componha o ambiente com os três cantos que mais atraíram no decorrer da semana. Selecione fotos dos pequenos para a composição de um painel. Nesse dia, apresente cada um, diga o nome, do que já brincou, se é sapeca, brincalhão etc. Quando os responsáveis vierem buscá-los, compartilhe esse painel na presença dos bebês e crie um contexto de conversa que demonstre o pertencimento deles à creche ("Agora esta sala é da Estela também. Olha onde fica sua foto."). Na segunda semana, planeje os cantos com base nos interesses das crianças e no que julga pertinente para ampliar as experiências delas com o mundo -- a repetição de propostas é importante.

Avaliação
Observe o comportamento dos bebês. Se possível, empreste um brinquedo às mais resistentes, diga para cuidarem bem e trazerem de volta à escola.
Consultoria: Clélia Cortez
Formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/processo-acolhimento-bebes-617879.shtml

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

SUGESTÕES DE ATIVIDADES - EDUCAÇÃO FÍSICA (ANOS INICIAIS DO E.F)

O trabalho com a Educação Física no início da escolarização no Ensino Fundamental é caracterizado por trato com alunos que se encontram no mundo infantil, com crianças que apresentam as características da primeira infância e crianças com aspectos que transitam entre a primeira e a segunda infância. Essa variação no desenvolvimento infantil, na escolarização, conta com alunos na faixa etária entre cinco anos e meio a seis anos de idade. Assim, o trabalho com a Educação Física Escolar centra-se na proposição de vivências motoras que permitam a experimentação de um número ilimitado de movimentos, de modo que os alunos possam construir suas identidades e organizar suas estruturas para formação de um repertório motor que os 
permitam participar de variadas atividades físicas no decorrer da vida. 
Para tanto, propõe-se para as primeiras semanas de aulas uma sondagem que permita a avaliação diagnóstica para a estruturação do trabalho a ser realizado, ao longo do ano letivo, em face do currículo construído com a própria rede de ensino. Nesse diagnóstico, espera-se levantar as características básicas de desenvolvimento dos alunos, bem como, apontar os possíveis níveis de organização motora que auxiliam na consolidação do repertório motor. Assim sendo, para essa sondagem sugere-se a possibilidade de aplicação de um projeto no início de cada aula, de modo a não interromper o planejamento prévio de cada docente. Salienta-se, professor, que essa sondagem pode ser modificada dadas as realidades locais de cada unidade escolar, bem como, em função do trabalho já iniciado em anos anteriores. 

PROJETO VIVENCIANDO MOVIMENTOS 

O projeto, chamado “Vivenciando Movimentos” tem por finalidade o diagnóstico de conhecimentos prévios dos alunos com relação aos conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais relativos aos saberes específicos do campo da disciplina de Educação Física, bem como, integrá-los aos saberes provenientes do processo de leitura e escrita de mundo. 
Foi concebido para que pudesse ser desenvolvido do primeiro ao terceiro anos do Ensino Fundamental, respeitadas as características de desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor dos alunos em cada ano respectivo da escolarização; sempre com aumento de complexidade da tarefa e das solicitações para a resolução de problemas. 
Trata-se de conhecimentos relativos aos animais, suas principais características, formas de locomoção e deslocamento e, dos aspectos intrínsecos que permeiam suas manifestações na natureza. Outro dado tratado foca-se nos conhecimentos relativos às possíveis formas de otimização das habilidades motoras básicas, com especial atenção destinada para as formas de locomoção humana e formas de manipulação de objetos. 
Salienta-se que esses conhecimentos no campo da Educação Física configuram-se como o centro das atenções dos professores para com seus alunos, haja vista que a apropriação desses saberes poderá levar os alunos a alcançarem maiores graus de repertório motor, e, de informações acerca das atividades físicas 
oriundas das categorias da cultura de movimento, correspondentes ao núcleo de aprendizagens que a disciplina é responsável pela disseminação e construção em face do processo de escolarização. 
O projeto pode ser desenvolvido durante o início das aulas como uma forma de sensibilização para a coleta de dados que alicerçarão o trabalho docente ao longo do semestre. Não há necessidade de esgotá-lo em poucas aulas, ocupando-se todo o tempo destinado para as aulas de Educação Física. 
Destaca-se, também, que as atividades visam à integração do profissional de Educação Física com o professor polivalente da classe. Ambos podem atuar conjuntamente, explorando experiências de conhecer seus alunos em diversificadas situações de aprendizagens. O professor de Educação Física poderá adquirir 
experiência em leitura de histórias e apresentação de informações conceituais aos alunos e o professor da classe poderá observar os alunos em situações que extrapolam a separação entre cadeiras e carteiras, com os discentes em situações de exposições e contatos corporais e motores, o que caracteriza uma oportunidade impar de promoção de uma educação integral. 

CARACTERÍSTICAS DO PROJETO NO CAMPO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 

 Tempo previsto para desenvolvimento do projeto: mínimo de 6 aulas de Educação Física. 
 Observação: as aulas com a professora polivalente poderão ser agregadas ao trabalho. 

Em virtude da abrangência para diagnóstico, salienta-se que o projeto visa atender princípios que passem por conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais. Destaca-se, ainda, que o projeto tem caráter de sensibilização, portanto, o aprofundamento no trato com os conteúdos dar-se-á no transcorrer das situações de aprendizagem, ao longo do ano letivo, com rotinas de trabalho definidas. 
O projeto pode ser desenvolvido na parte inicial de cada aula (1/3), sendo o tempo restante destinado para o professor dar andamento em outras tarefas destinadas à sensibilização e ao prazer para com a atividade física. 

 Princípios e finalidades: 
1. Organização e formação das possibilidades de repertório motor; 
2. Construção de saberes e informações acerca da atividade física; 
3. Adoção de responsabilidade pessoal e coletiva para com a atividade física; 

 Expectativas de aprendizagem: 
1. Experimentar movimentos que permitam locomoção e manipulação; 
2. Imitar situações de expressão corporal, gestos e sons, através de simbolismo; 
3. Opinar sobre as características básicas de determinados esportes; 
4. Opinar sobre a importância da prática de determinados esportes; 

 Conteúdo: 
1. Habilidades motoras básicas de locomoção e de manipulação; 
2. Noção de animais e formas de ações motoras; 
3. Noção de esportes e características básicas; 
  
  
 Organização do espaço: pátio, quadra, ou sala com espaço destinado à
organização da roda de leitura e brincadeiras. 
 Organização dos alunos: inicialmente, em círculo. 
 Material a ser utilizado: livro básico pertencente ao acervo do programa “Ler e Escrever”: JUNAKOVIC, Svjetlan. Futebol, Tênis... São Paulo: Cosac Naify, 2004 (acervo do Programa Ler e Escrever). 


DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 

Com os alunos dispostos em círculo, o professor inicia a leitura e apresentação do livro, com um animal e o esporte referido. 

Sugestões: 
 Apresentar cada animal e o esporte em aulas distintas; 
 O levantamento a respeito das informações diagnósticas deverá ser aprofundado de acordo com a faixa etária dos alunos; 
 Crie estratégias de leitura, solicitando para os alunos produzir os sons e imitar as imagens do livro; 
 Se possível apresente cenas de sites ou de outros livros acerca do respectivo assunto; 
 Levantar o que os alunos conhecem acerca do animal; Verificar a opinião sobre o animal; 
 Levantar o que os alunos conhecem acerca da modalidade esportiva; verificar a opinião sobre a modalidade, competições e principais atletas praticantes da mesma; 
 Levantar a opinião dos alunos sobre a relação apontada no livro entre o animal e a modalidade esportiva destacada; 
 Apresentar alguns materiais e permitir que os alunos vivenciem a história: o animal, a modalidade esportiva destacada. Professor procure não influenciar na decisão dos alunos, permitindo que escolham o que fazer. Seu papel docente será de observar e de registrar o diagnóstico. Deixe os alunos realizarem a 
brincadeira de forma individual ou em grupos de amizades. No decorrer do simbolismo, procure observar as manifestações das habilidades motoras básicas, bem como, das noções que carregam acerca dos conceitos tratados; 
 Com turmas mais avançadas, há a possibilidade de se enriquecer o projeto com a apresentação de outros animais, além daqueles citados no livro, e solicitar aos discentes para que criem possibilidades de práticas de modalidades esportivas para os mesmos e justifiquem o porquê. 

SISTEMATIZAÇÃO 

Ao final do trabalho em cada aula, pode-se solicitar para os alunos desenharem o que mais gostaram da história, para verificar o que foi mais significativo: a fantasia ou a ação motora. Esse levantamento fornecerá subsídios para o planejamento mais focado acerca da cultura de movimento: prática e informações. 
Lembre-se, professor, que de acordo com a faixa etária a parte escrita, da justificativa dos desenhos deverá ser orientada por você, pois, em alguns casos, os alunos estão em de processo de alfabetização. 

ASPECTOS QUE PODEM SER APONTADOS NO DIAGNÓSTICO 
 
Durante a atividade observe se os alunos 
 
Domínio Motor: 
Noção de esquema corporal: verifique a predominância lateral, se há a adequação dos movimentos com a oralidade e se há adequação dos recursos utilizados para a expressão corporal. 
Habilidade Motora Básica: verifique o nível e o estágio de desenvolvimento motor em que os alunos se encontram, de modo que se possa adequar às solicitações de aprendizagem na implantação do currículo, de acordo com as necessidades e possibilidades de aquisições. 
 
Domínio Cognitivo: 
Compreensão dos personagens das histórias (características dos animais); 
Compreensão dos esportes apresentados (características das modalidades); 
Compreensão da relação entre os animais e os esportes destacados; 
Características de fantasia (jogo simbólico) aproximadas com os personagens do livro; 
Na sistematização, verifique o que mais chama a atenção dos alunos: a atividade física ou a proposição simbólica da atividade. 
 
Domínio Afetivo: 
Envolvimento com a atividade; 
Atuação com eventos atrelados à atividade física. 
 
AUTORIA 
Equipe Curricular de Educação Física: Sergio Roberto Silveira, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Marcelo Ortega Amorim e Rosângela Aparecida de Paiva.

http://lereescrever.fde.sp.gov.br/UplFile/U_111684_MATERIAIS_PRIMEIROS_DIAS_DE_AULA_CEFAI_ARTE_EDUCACAO_FISICA_2013_ATUAL.pdf